tag:blogger.com,1999:blog-3782157798188699812024-03-05T00:26:53.899-08:00noticiarionoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.comBlogger46125tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-419850452789555062010-11-18T15:55:00.000-08:002010-11-18T16:11:44.543-08:00Como funcionava a política da republica velha?O coronelismo foi um período que coronéis (donos de terra) falsificaram votos mandavam ensinar a escrever lavradores só para votar no político que eles (coronéis) apoiavam políticos o nome desse voto era voto cabestro pois as pessoas nem sabiam em quem estavam votando, não sabiam se seria um bom governo,eles iam votar sem saber o que estavam fazendo, se estavam fazendo a cosa certa.<br /> Os coronéis só ensinavam ao lavrador escrever o seu próprio nome e escrever o nome do candidato. Porque só poderia votar quem era analfabetizado e a maioridade q nessa época era 21 anos.<br /><br /><br />Postagem: Lourival <br />Texto pessoalnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-61755817253701333242010-11-18T15:52:00.000-08:002010-11-18T15:55:09.800-08:00Como funcionava a política da republica velha?A política dos governadores foi a republica em que governadores e presidentes se apoiavam, isto é, um pedia para quem votasse nele votasse em quem ele tava apoiando, deputados só eram eleitos se os governadores concordassem com o pensamento do deputados. Porque as vezes tinha monarquistas etc. <br /> Governadores e presidentes faziam corrupçoes. <br /><br />Postagem: Lourival<br />Texto pessoalnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-24684589430367206672010-11-18T15:43:00.000-08:002010-11-18T15:44:44.169-08:00Como funcionava a política da republica velha?<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADIMIN%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><span style=""> </span>A republica do café com leite, foi a republica que São Paulo e Minas Gerais se apoiavam (políticos se apoiavam) as duas oligarquias do Brasil eram as duas maiores cidades do Brasil. São Paulo era do café, porque era o maior exportador de café do Brasil e Minas Gerais o leite porque era o maior exportador de leite do Brasil.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><span style=""> </span>Essa oligarquia fazia um tipo de revezamento no poder, enquanto uma tava encima a outra tava em baixo mais sempre ficavam coladas.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span><span style=""> </span>Os políticos de Minas Gerais e São Paulo se apoiavam, governadores apoiavam presidentes e presidentes apoiavam governadores, era uma troca de favores. Deputados só eram eleitos se os governadores aprovassem, se tivesse um pensamento diferente dos governadores o governador mandava o presidente não dar o mandato de deputado.<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;"><o:p> </o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;">Postagem: Lourival<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;">Texto pessoal<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;">Turma: 802<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal"><b style=""><span style="font-size: 14pt;">Prof: Lauren<o:p></o:p></span></b></p> noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-13725389863523171912010-11-05T08:36:00.000-07:002010-11-08T08:41:42.412-08:00movimentos rurais da republica velhaimagens:<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijPRwgbiJYIG8YMj8Ax6n7pbCMdJQopX558kf-pxQ6GELlXVNvuc2fyXNEXSI7F1Rt443c63kI_FkMu-72L2xH-vRxdBJ1lVKdTHViWWXBM5I5uBxC8L5TdqFXhnzSpH-1Q_PPINH0G7Q/s1600/canga%C3%A7o+8.png"><img style="cursor: pointer; width: 126px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijPRwgbiJYIG8YMj8Ax6n7pbCMdJQopX558kf-pxQ6GELlXVNvuc2fyXNEXSI7F1Rt443c63kI_FkMu-72L2xH-vRxdBJ1lVKdTHViWWXBM5I5uBxC8L5TdqFXhnzSpH-1Q_PPINH0G7Q/s200/canga%C3%A7o+8.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537219221009386978" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhim4EY1YuXXNPpjofbyB2J9ofFVpUXhpeiEVQU00SzcuY5NVKVQ6xdiORjL9EHubFH2wfLMGbp5imXJgjA3hqd2VfvxiTJ0sclma8sPnPx_A6BIOLEauBsj34XzoROe492hZM07F7Jh1Y/s1600/canga%C3%A7o.jpg"><img style="cursor: pointer; width: 186px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhim4EY1YuXXNPpjofbyB2J9ofFVpUXhpeiEVQU00SzcuY5NVKVQ6xdiORjL9EHubFH2wfLMGbp5imXJgjA3hqd2VfvxiTJ0sclma8sPnPx_A6BIOLEauBsj34XzoROe492hZM07F7Jh1Y/s200/canga%C3%A7o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537218841941256594" border="0" /></a><br /><br /><span>texto pessoal<br /><br />O Cangaço foi um movimento que ocorreu no Nordeste. Eles assaltavam fazendas, sequestravam grandes fazendeiros e saqueavam comboios e armazéns, eles não tinha moradia fixa, viviam andando pelo praticando os crimes, fugiam e se escondiam. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação, conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso. O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, também chamado de: o "Senhor do Sertão" e "O Rei do Cangaço", com sua mulher maria bonita. O cangaço teve seu fim quando o presidente Getúlio Vargas decidiu eliminar todo foco de desordem sobre o território brasileiro, no dia 28 de julho de 1938, em Angicos, no estado de Sergipe, Lampião foi apanhado em uma emboscada das autoridades, e foi morto junto com sua mulher, Maria Bonita, e mais nove cangaceiros.<br /><br /><span style="font-size:85%;"><br /><span style="font-size:100%;"><span>texto da internet</span><br /><br /></span></span></span> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">Cangaço foi um fenômeno ocorrido no Nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos: os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os "políticos", expressão de poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem, e por isso, era tão difícil serem capturados pelas autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">O primeiro bando de cangaceiros que se tem conhecimento foi o de Jesuíno Alves de Melo Calado, "Jesuíno Brilhante", que agiu por volta de 1870. E o último foi de “corisco” (Cristino Gomes da Silva Cleto), que foi assassinado em 25 de maio de 1940.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, também denominado o "Senhor do Sertão" e "O Rei do Cangaço". Atuou durante as décadas de 20 e 30 em praticamente todos os estados do nordeste brasileiro.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">Por parte das autoridades, Lampião simbolizava a brutalidade, o mal, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população do sertão, ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">O cangaço teve o seu fim a partir da decisão do então Presidente da República, Getúlio Vargas, de eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o território nacional. O regime denominado estado novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. A sentença passou a ser matar todos os cangaceiros que não se rendessem.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">No dia 28 de julho de 1938, na localidade de Angicos, no estado de Sergipe, Lampião finalmente foi apanhado em uma emboscada das autoridades, onde foi morto junto com sua mulher, Maria Bonita, e mais nove cangaceiros.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: left;" align="left"><span style="font-size:100%;">Esta data veio a marcar o final do cangaço, pois, a partir da repercussão da morte de Lampião, os chefes dos outros bandos existentes no nordeste brasileiro vieram a se entregar às autoridades policiais para não serem mortos.</span></p> <span style="font-size:100%;">Autor: Walter/desconhecido<br />Postagem: Walter<br /></span><p><br /></p>noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-50740540305993144032010-11-05T07:58:00.000-07:002010-11-08T08:42:07.643-08:00movimentos rurais na republica velhaimagens:<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYTotro498WHkmVCLTxX9MDb1ksi4A7D54PhLjhDz42elCpIvTv3wmNGLEM6zKvMZ7Vn03SnCkdobm-odv3DFTML-pMcg7g_FcLXujJbmTHeqj8Rm1GLu93_h06kxhHebV1OoLyrhuyZI/s1600/canudos+novo.png"><img style="cursor: pointer; width: 200px; height: 124px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYTotro498WHkmVCLTxX9MDb1ksi4A7D54PhLjhDz42elCpIvTv3wmNGLEM6zKvMZ7Vn03SnCkdobm-odv3DFTML-pMcg7g_FcLXujJbmTHeqj8Rm1GLu93_h06kxhHebV1OoLyrhuyZI/s200/canudos+novo.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537215942007383570" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0WmUw2gnAAK-rx-mhKTJRJFT3wMbAO-i80wyYA8ny1upniXFh9zD-FRh4Cc_Qu57txI8ILQwTmDGPnftrf9AS-Tg1JCDI8m2sO-EDGbdNdcxKj3woJmAFiaHahS5eAx8RFtrF_pJo1zM/s1600/canudos+3.png"><img style="cursor: pointer; width: 200px; height: 152px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0WmUw2gnAAK-rx-mhKTJRJFT3wMbAO-i80wyYA8ny1upniXFh9zD-FRh4Cc_Qu57txI8ILQwTmDGPnftrf9AS-Tg1JCDI8m2sO-EDGbdNdcxKj3woJmAFiaHahS5eAx8RFtrF_pJo1zM/s200/canudos+3.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537215708031196994" border="0" /></a> <br /><br /><br /><br /><br /><br />texto<br /><br />Os Canudos foi um movimento popular liderado por Antônio Conselheiro na comunidade de Canudos no interior do estado da Bahia, e eles lutavam contra o exército brasileiro, milhares de sertanejos foram para Canudos, eles tinham a crença de que iam para uma salvação milagrosa que pouparia os habitantes do sertão do clima e da exclusão econômica e social. Grandes grupos de fazendeiros se uniram a Igreja, e se tornaram grande uma pressão contra a Recém-República de Antônio Conselheiro, e pediam que fossem tomadas providências contra ele e a todos que o seguiam. O exército foi mandado para Canudos, e 3 batalhões foram derrotados, e essas de<br />rrotas apavoraram a república, que acabaram exigindo a destruição do arraial, tendo um massacre de até 20.000 sertanejos, e estima-se que mais de 5.000 militares tenham morrido. A guerra terminou com a destruição total de Canudos, acabou com muitos prisioneiros de guerra e com o incêndio de todas as 5.200 casas do arrraial.<br /><br />Autor: Desconhecido<br />Postagem: Walternoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-42764932733979896432010-11-01T12:34:00.000-07:002010-11-01T12:56:16.508-07:00Movimentos ruraisA situação de miséria e descaso político fez nascer no sertão nordestino, no final do século XIX, um movimento messiânico de grande importância. Liderados pelo beato Antônio Conselheiro, o grupo de miseráveis fundou às margens do rio Vaza Barris, um arraial. Este, longe do poder dos políticos, representou uma ameaça a ordem estabelecida pela recém inaugurada República. Logo, os canudenses foram atacados com toda força pelas tropas do governo.<br /><br />As duas primeiras expedições enviadas pelo governo baiano contra o arraial entre 1896 e 1897 fracassam completamente. De março a outubro de 1897, outras duas expedições enviadas pelo governo federal e organizadas pelo Exército, a última com 6 mil homens e artilharia pesada, conseguem finalmente tomar e destruir Canudos. Junto com Conselheiro morrem milhares de combatentes e restam cerca de 400 prisioneiros, entre velhos, mulheres e crianças.<br />postagem :Rafaelnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-73150015005808979092010-10-29T13:30:00.000-07:002010-10-29T13:31:00.690-07:00Movimentos rurais da Republica VelhaCanudos:<br /> Canudos era umas fazendas abandonadas, que Antônio Conselheiro fez virar uma comunidade, Antônio era filho de comerciantes.<br /> Como Antônio estava povoando Canudos, Fazendeiros não estavam gostando disso, depois Canudos tornou-se uma guerra, porque ia ter muitos comerciantes.<br /> Antônio não gostava da republica, ele não pagava impostos e falava para outras pessoas também não pagarem. <br /> A igreja católica não estava gostando de Canudos crescer, porque se Canudos crescesse a igreja ia perder território.<br /> A guerra foi violenta muitas pessoas morreram, o exercito que matava as pessoas. <br /> <br />Postagem: Lourival<br />Texto individualnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-2478695238964327292010-10-29T13:15:00.001-07:002010-10-29T13:16:45.919-07:00Movimentos rurais da Republica Velha<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6TSt1_TAbto3CZ8WdxTqcoP5yebKpnuH_JqEr9D_dhcofLM-efXXtg0UyWoOBEejZYn7P7Vu-XJGT4CSWTdaQnaqFlcI5dlU3qI3dwsXTppn2cud3jvTwwRTqc2TG-kENpVqMxB-GgYY/s1600/Z1bkvorh.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 189px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6TSt1_TAbto3CZ8WdxTqcoP5yebKpnuH_JqEr9D_dhcofLM-efXXtg0UyWoOBEejZYn7P7Vu-XJGT4CSWTdaQnaqFlcI5dlU3qI3dwsXTppn2cud3jvTwwRTqc2TG-kENpVqMxB-GgYY/s200/Z1bkvorh.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5533564473847248162" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLC56YlaGvGwj7HTthtWSiK6jDlcY71oDcSPZquwtkM-LnXQedqtFjPgJeG0b03H6zV2IHzmKP1Rpalz1tpszZ21yFuvuevDmEluGEZItj4BJWg6YSrjRwnxx8WftkChW_Lx4KqB7ruGk/s1600/images.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 151px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLC56YlaGvGwj7HTthtWSiK6jDlcY71oDcSPZquwtkM-LnXQedqtFjPgJeG0b03H6zV2IHzmKP1Rpalz1tpszZ21yFuvuevDmEluGEZItj4BJWg6YSrjRwnxx8WftkChW_Lx4KqB7ruGk/s200/images.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5533564416610698914" /></a><br /><br />Postagem:Lourivalnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-67938019626152754542010-10-29T13:06:00.000-07:002010-10-29T13:07:29.160-07:00MovEnvolto em mitos, lendas e questões ainda não esclarecidas, o cangaço é um tema ainda polêmico e controverso para a historiografia. O debate em torno do caráter heróico ou criminoso deste fenômeno do sertão do Brasil é uma constante, entretanto, não parece ser possível, ao menos por hora, chegar a um consenso sobre a natureza do cangaceirismo. Este conflito torna-se bastante evidente no que se refere a Lampião, o mais célebre cangaceiro do país. Caracterizado ora como um herói dos pobres, ora como bandido cruel e impiedoso, Lampião tornou-se figura emblemática do cangaço, representativa das controvérsias em torno do assunto.<br /><br />Todavia, tentar responder efetivamente estas indagações, desfazendo as polêmicas através de uma versão definitiva, não parece ser o mais importante. Uma questão mais relevante se daria em torno das formas como estes grupos de bandoleiros fora-da-lei se articulavam com a política local, a maneira como eles se inseriam nos jogos de poder e em que medida a sua ação poderia fortalecer ou fragilizar o domínio dos grandes coronéis do Nordeste.<br /><br />É neste ponto que se situa o principal objetivo do presente trabalho, procurando construir uma análise sobre as relações entre o poder dos oligarcas e a atuação dos cangaceiros, tendo em vista as condições sócio-econômicas nas quais estes grupos foram fomentados e o cenário político que possibilitou sua expansão por todo o sertão nordestino, traçando assim, o contexto histórico do desenvolvimento do cangaceirismo.<br /><br />Contudo, é necessário salientar que não se pretende aqui investir numa discussão sobre a heroicidade ou a vilania dos cangaceiros. A posição adotada se refere ao banditismo social, trabalhado por Eric Hobsbawm em Bandidos (1975). Segundo o autor, o banditismo social se trataria de<br /><br />“uma forma de rebelião individual ou minoritária nas sociedades camponesas. (...) O ponto básico a respeito dos bandidos sociais é que são proscritos rurais, encarados como criminosos pelo senhor e pelo Estado, mas que continuam a fazer parte da sociedade camponesa, e são considerados por sua gente como heróis, como campeões, vingadores, paladinos da Justiça, talvez até como líderes da libertação e, sempre, como homens a serem admirados, ajudados e sustentados.” [1] <br /><br /> Desta forma, os cangaceiros serão tratados como indivíduos marginalizados, originários, de um modo geral, das classes pobres rurais, oprimidos por um sistema econômico e político que privilegia os grandes proprietários e expropria o pequeno produtor. O apelo à criminalidade e à ilegalidade é, neste caso, uma forma de garantir a sobrevivência e a violência é uma estratégia de defesa do bando.<br /><br />Neste sentido, é possível perceber a ambigüidade do fenômeno do cangaço, manifestada claramente no imaginário popular acerca destes grupos: ao mesmo tempo em que são apresentados como facínoras perversos, são mostrados como dotados de grande generosidade para com os pobres, realizando atos de caridade para os mais humildes e protegendo-os contra os desmandos dos poderosos.<br /><br />Diante disto, o presente artigo tentará examinar o cangaço sob um ponto de vista que leve em consideração estas ambigüidades, conflitos e alianças que marcaram a história destes bandos, entendendo-os como atores históricos que tiveram um importante papel nos arranjos políticos e nas disputas de poder do Nordeste da República Velha.<br /><br />Postagem: Lourival<br />Autor: Desconhecidonoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-77983896884788328292010-10-29T12:40:00.000-07:002010-10-29T12:50:17.145-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin0L7zPbvIEumpEDoKVSxpZxwpn2AaaqKlDY6T5p349YV22iJzQPW5fQBIC09yBJKpiYjGMfJAKt7PM0Cc6uETMSPNtR_7DtzCja11qH8DXoojnwAOT1e2pmXFHdi4W5WaUHe3_sAd-O4/s1600/images.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 125px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin0L7zPbvIEumpEDoKVSxpZxwpn2AaaqKlDY6T5p349YV22iJzQPW5fQBIC09yBJKpiYjGMfJAKt7PM0Cc6uETMSPNtR_7DtzCja11qH8DXoojnwAOT1e2pmXFHdi4W5WaUHe3_sAd-O4/s200/images.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5533557676240340002" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidCJjJ1YVvtx3W6kstPUcF44DfSROOCuujS68MKC8jzebgX3m14lOPI5nZmeHsGKoYvxE9d891wA-2IRcZp5OxClxm97Y8jFRzh8R2LOPhmOrXqwxw94sX-Po32L7yftPZyychrWeCrZE/s1600/DSC00867.JPG"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 161px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidCJjJ1YVvtx3W6kstPUcF44DfSROOCuujS68MKC8jzebgX3m14lOPI5nZmeHsGKoYvxE9d891wA-2IRcZp5OxClxm97Y8jFRzh8R2LOPhmOrXqwxw94sX-Po32L7yftPZyychrWeCrZE/s200/DSC00867.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5533557478106654322" /></a>noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-41531824671025300662010-10-29T12:39:00.001-07:002010-10-29T12:39:52.292-07:00Movimentos rurais da Republica VelhaCangaço:<br /> Cangaço foi no nordeste, lá era e ainda é muito pobre, cangaço tem esse nome por causa de homens e mulheres usavam cangas como roupa, o cangaceiro mais famoso é o Lampião, o Lampião e os cangaceiros eram marginalizados.<br /> Eles, os cangaceiros, faziam trabalhos para fazendeiros , como matar outros fazendeiros, roubar outros fazendeiros, entre outras coisas violentas.<br /> A família do Lampião diz que ele era um Robin Hood do sertão nordestino que ele roubava dos ricos e distribuía para os pobres, mas isso não é comprovado, vários livros e Internet não falam isso sobre os cangaceiros.<br /> <br />Postagem: Lourival<br /><br />Texto pessoalnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-14008577435367111682010-10-27T14:44:00.000-07:002010-10-27T14:55:31.749-07:00DIREITO POLíTICOSOs direitos políticos constituem um conjunto de normas constitucionalmente fixadas, referentes à participação popular no processo político. Dizem respeito, em outras palavras, à intervenção do cidadão na vida pública de determinado país. Correspondem ao direito de sufrágio, em suas diversas manifestações, bem como a outros direitos de participação no processo político.<br /><br />Este conjunto de direitos varia conforme país, e encontra-se intimamente vinculado ao regime político e sistemas eleitoral e partidário instituídos em cada estado.<br /><br />postagem:Rafaelnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-3310975159858963112010-10-26T17:52:00.001-07:002010-10-27T14:15:33.774-07:00O que é democracia?A democracia, no sentido etimológico da palavra, significa o “governo do povo”, o “governo da maioria”.<br />O Estado moderno tem por sua função reestruturar a organização política, para controlar a sociedade e tornar a democracia “o governo da maioria”, efetivando dessa maneira a participação dos indivíduos nos assuntos públicos.<br />A sociedade e o Estado podem ser interrelacionados através dos direitos das liberdades civis individuais, que se associa como uma forma de sociedade que rompe com os valores sobre as quais ela está fundada,pois ao mesmo tempo que procura garantir o bem estar geral,ela exclui diversos grupos sociais.<br /><br />postagem:Rafaelnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-78257838819244344112010-10-21T15:54:00.000-07:002010-10-21T15:55:21.195-07:00O que é democracia?Democracia é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialistas ou parlamentaristas, republicanos ou monárquicos.<br /> As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direita (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia reoresentalista (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.<br /> Outros itens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.<br /><br />Postagem: Lourival<br />Autor: Desconhecidanoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-30688242313635077762010-10-13T09:28:00.000-07:002010-10-13T09:37:05.450-07:00Não ao trabalho escravoBRASÍLIA - Condições que caracterizam trabalho degradante aliadas à formas de privação de liberdade foram apontadas no relatório do Ministério do Trabalho e Emprego sobre uma fiscalização na Fazenda Pará Pastoril Agrícola (Pagrisa), no Pará, em junho, que resgatou 1.108 trabalhadores sujeitos à trabalho escravo no local. <br />De acordo com o documento, a fiscalização encontrou alojamentos superlotados, esgoto à céu aberto, banheiros sem descarga, bebedouros que não funcionavam e indícios de que os empregados não utilizavam equipamentos de proteção durante o corte de cana-de-açúcar. Constatou também a exposição de trabalhadores a jornadas de 14 horas e transporte inadequado, com ônibus sem cadeiras. <br />- São fartos materiais demonstrando as condições subumanas que eram submetidas os trabalhadores dessa empresa (Pagrisa) - disse o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, nesta quarta, ao apresentar o relatório integral, com 18 volumes, à Subcomissão Temporária do Trabalho Escravo, da Comissão e Direitos Humanos do Senado. <br />No documento também constam relatos de empregados denunciando a falta de qualidade da água e da alimentação - azeda - e, conseguintemente, frequentes infecções intestinais. "A Pagrisa reconhece que no mês de junho, 38 trabalhadores foram registrados com sintomas de diarréia que poderiam estar relacionados à alimentação", diz o documento. <br />Para caracterizar o trabalho escravo, o relatório também aponta servidão por dívida. E destaca que os trabalhadores tinham descontado do salário a aquisição de remédios e alimentos. "Havia casos de ágio de mais de 100% em relação ao preço dos medicamentos comercializados em uma farmácia de Marabá (PA)", afirma trecho do relatório. <br />A servidão por dívida também foi apontada pela forma como o pagamento era efetuado pela empresa. O relatório cita pelo menos 31 trabalhadores com contracheques zerados no mês de abril, e ainda outros "com valores que não chegavam a R$ 10", enquanto o combinado com a empresa era o recebimento de um salário mínimo (R$ 380) mais um bônus por produtividade. "Não eram raros os casos de obreiros que não produziam o suficiente para custear as despesas", ressalta o texto.<br /><br />Postagem: Lourival<br /><br />Site: http://extra.globo.com/pais/materias/2007/09/27/297917731.aspnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-34394019354800349092010-10-13T09:26:00.000-07:002010-10-13T09:28:07.185-07:00Não ao trabalho escravoA escravidão foi abolida no Brasil há exatos 121 anos. Mas a democracia brasileira ainda convive, neste início de século 21, com a exploração do trabalho forçado - ou análogo à escravidão, já que se dá em condições degradantes, em total desrespeito a direitos humanos e trabalhistas. Até maio deste ano, o Ministério do Trabalho resgatou 622 trabalhadores nessa situação em território nacional. Em 2008, foram 5.016. No balanço geral, desde 1995, a lista contabiliza 33.405 vítimas. Os números foram apresentados ontem pela secretária de Inspeção do Trabalho, Ruth Vilela, no lançamento do terceiro Relatório Mundial sobre Trabalho Forçado, da Organização Internacional do Trabalho (OIT).<br /><br />Postagem: Lourival<br /><br />Site: http://oglobo.globo.com/pais/moreno/posts/2009/05/13/trabalho-escravo-persiste-121-anos-depois-da-abolicao-185876.aspnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-59666372249626724352010-10-13T04:55:00.000-07:002010-10-13T04:56:48.056-07:00Não ao trabalho escravo(textoI)<br /><br />O trabalho escravo envolve produtores e empresas de todo tipo e todo lugar, em vários cantos do Brasil. Casos de escravidão são noticiados em jornais nacionais e internacionais; não passa semana e mês sem novo caso... Você se lembra do caso Inocêncio de Oliveira? E as denúncias publicadas em destaque no jornal americano New York Times? A escravidão existe em quase todos os estados do Brasil. Está no Estado do Mato Grosso, que tanto exporta quanto explora mão-de-obra escrava.<br /><br />Também no Pará, no Maranhão, em Tocantins, assim como no Piauí, na Paraíba, em Rondônia, na Bahia, e até em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Os campeões? Pará, Maranhão e Mato Grosso. As vítimas da escravidão têm todas as idades: trabalhadores adultos e idosos, jovens, mulheres, crianças, adolescentes. Libertar escravos no Brasil do século 21 virou notícia comum... 115 anos após a abolição da escravatura!<br /><br />Postagem: Lourival<br /><br />Autor: Desconhecidonoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-10249718912014785732010-10-13T04:33:00.000-07:002010-10-13T04:51:40.783-07:00Não ao trabalho escravo00,,<meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Caluno%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span>No final do século XIX, no dia 13 de Maio de 1888, com a promulgação da lei Áurea foi abolida a escravidão no Brasil. Será? Não é o que parece!
<br />Já está fazendo parte do cotidiano das pessoas a veiculação regional e nacional de notícias que assustam e entristecem o povo brasileiro. Elas difundem notícias da existência da escravidão em pleno século XXI.
<br /><span style=""> </span>Ocasionalmente nos diversos veículos de comunicação são passadas notícias de trabalhadores rurais que vivem em condições sub humanas, sem a mínima infra-estrutura necessária para viver dignamente. Estes trabalhadores moram em fazendas longínquas, são levados pelos "gatos", de locais subdesenvolvidos e de pobreza acentuada. De lá eles não conseguem sair, devido à grande distância e a aquisição de dívidas junto aos latifundiários.
<br /><span style=""> </span>Segundo as Organizações Internacionais do Trabalho, 25 mil pessoas trabalham em regime de escravidão no Brasil, sendo que 50% corresponde ao estado do Pará. Outro dado preocupante divulgado no relatório realizado por pesquisadores da UFPA, por solicitação da Secretaria Estadual de Justiça, é que dos 12.500 trabalhadores escravos no Pará, em torno de 44% é constituído por paraenses e os demais são oriundos, em grande parte, do nordeste brasileiro.
<br /><span style=""> </span>Muitas fazendas que utilizavam o trabalho escravo, foram descobertas e os donos punidos.<span style=""> </span>No entanto, segundo o relatório dos pesquisadores, os casos de reincidência são muitos, como é o caso da fazenda Forquilha, localizada <st1:personname productid="em Santa Maria" st="on">em Santa Maria</st1:personname> das Barreiras. Esta fazenda é recordista em reincidência desta prática criminosa e já foi denunciadas várias vezes no decorrer de dez anos.
<br /><span style=""> </span>Segundo dados da Comissão Pastoral da Terra, entidade ligada à igreja católica, apenas 50% das denúncias são fiscalizadas. Portanto, é dever do Estado brasileiro promover planos de ação que visem a informar a sociedade sobre a existência do trabalho escravo e intensificar a fiscalização nas fazendas, principalmente as já conhecidas nessa questão.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal">Postagem: Lourival</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal">Autor: Desconhecido</p> noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-9538265864241511842010-10-11T10:52:00.000-07:002010-10-11T11:00:32.164-07:00<p>1 texto<br /></p><p>Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.</p> <p>A expressão <em>escravidão moderna </em>possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão <em>trabalhos forçados</em>, embora quase sempre impliquem o uso de violência.</p> <p>Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.</p> <p>De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.</p> <p>Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.</p><p>Que tipo de trabalho eles fazem hoje em dia?</p> <p>São usados em todos os ramos da indústria, da agricultura e do setor de serviços. A maioria é forçada a trabalhar para quitar uma dívida, em muitos casos herdada de um ancestral. Todo ano, centenas de milhares são forçados a cruzar fronteiras internacionais para executar trabalhos domésticos ou manuais, também como pedintes, ou se tornam vítimas de prostituição forçada. Crianças são obrigadas a lutar em guerras civis brutais; homens e mulheres, espoliados e obrigados a produzir componentes de produtos de consumo que você talvez tenha em casa. A escravidão está em todo e em nenhum lugar.</p> <p>2 texto<br /></p><p>Que motivos levam hoje à escravidão?</p> <p>As circunstâncias de cada escravo são diferentes, claro, mas há temas recorrentes. Em primeiro lugar, escravos tendem a vir de comunidades profundamente empobrecidas e socialmente isoladas. Tendem a ser jovens, do sexo feminino, com acesso restrito a educação e saúde, e sem qualquer acesso ao crédito formal. Também costumam viver em áreas onde o domínio da lei é fraco e criminosos podem tirar vantagem de sua vulnerabilidade e isolamento para lucrar.</p><p>autor:desconhecido</p><p>postagem:Rafael<br /></p><p><br /></p>noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-48527291717400325972010-09-05T12:59:00.000-07:002010-09-05T13:18:47.646-07:00noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-21812067890732187602010-09-05T12:30:00.000-07:002010-09-05T12:58:42.213-07:00Periodo Regencial<span style="color:#000000;">Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/periodo-regencial.htm"><span style="color:#000000;">deputados</span></a><span style="color:#000000;"> da Assembléia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II, herdeiro legítimo do trono, completasse a sua maioridade. É nesse contexto de transição política que observamos a presença do Período Regencial. Estendendo-se de 1831 a 1840, o governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. De outro lado, os restauradores-funcionários </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/periodo-regencial.htm"><span style="color:#000000;">públicos</span></a><span style="color:#000000;">, militares conservadores e </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/periodo-regencial.htm"><span style="color:#000000;">comerciantes</span></a><span style="color:#000000;"> portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I. Em meio a tantas posições políticas, a falta de unidade entre os integrantes da política nacional em nada melhorou o quadro político brasileiro. As mesmas divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional um sinônimo de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período. Umas das mais claras conseqüências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Revolução Farroupilha na região Sul foram todas as manifestações criadas em conseqüência da desordem que marcou todo o período regencial.<br />Durante o período regencial, observamos a eclosão de vários levantes que questionavam a autoridade exercida pelos novos mandatários do poder. Ao manter a estrutura política centralizadora do governo imperial, os regentes apenas eclodiram a forte insatisfação que se dirigia contra o autoritarismo da época. Vale ainda lembrar que, nessa mesma época, os quadros do exército brasileiro eram bastante limitados e não poderiam </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/a-guarda-nacional.htm"><span style="color:#000000;">controlar</span></a><span style="color:#000000;"> todas as situações de conflito.Buscando resolver tal situação, os dirigentes da regência autorizaram a </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/a-guarda-nacional.htm"><span style="color:#000000;">criação</span></a><span style="color:#000000;"> de um novo organismo armado para assegurar a estabilidade política do país. Em agosto de 1831, a Guarda Nacional foi criada com o propósito de defender a </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/a-guarda-nacional.htm"><span style="color:#000000;">constituição</span></a><span style="color:#000000;">, a integridade, a liberdade e a independência do Império Brasileiro. Além disso, pelo poder a ela concedido, seus membros deveriam firmar o </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/a-guarda-nacional.htm"><span style="color:#000000;">compromisso</span></a><span style="color:#000000;"> de sedimentar a tranquilidade e a ordem pública.Para formar esse novo braço armado, as autoridades oficiais estipularam que todo o brasileiro, entre 21 e 60 anos de idade, que tivesse amplos direitos políticos, deveria compor os quadros dessa instituição. Ao limitá-la somente aos chamados “cidadãos ativos” (eleitores e elegíveis), o governo excluía qualquer possibilidade de participação de pessoas de origem popular. De fato, temos aí um claro indício de quais interesses a Guarda Nacional deveria verdadeiramente assegurar. Outro fator que comprova tal perspectiva pode ser visto na maneira pela quais os quadros dirigentes dessa mesma instituição eram estipulados. A maioria esmagadora dos dirigentes da Guarda comprava o seu título de “coronel” junto ao Estado Brasileiro. Com isso, vários proprietários de terra adquiriram esta patente e foram responsáveis pela organização local das milícias que deveriam, teoricamente, apenas manter a ordem.Na prática, os membros da Guarda Nacional representaram mais uma situação histórica marcada pelo abuso das instituições públicas para fim estritamente particulares. Com o passar do tempo, os “coronéis” valiam-se de suas tropas armadas para simplesmente preservar seus interesses econômicos e políticos pessoais. Além disso, serviram como severo instrumento de repressão contra uma população que não se via representada no mando de líderes políticos oriundos das elites.<br />Regência Trina Provisória (1831) Primeiro governo que sucedeu a queda do imperador Dom Pedro I, o período regencial iniciou-se com a formação de dois governos trinos. O primeiro deles ficou conhecido como Regência Trina Provisória, onde o calor das transformações políticas deu margem para a formação improvisada de um novo governo. Os moderados logo assumiram o poder com o intuito de frear as agitações políticas da época. Inicialmente, o governo de Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco de Lima e Silva reintegraram o chamado “ministério dos brasileiros” e anistiou os presos políticos. A Câmara dos </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">Deputados</span></a><span style="color:#000000;"> tiveram seus poderes ampliados, tendo o </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">direito</span></a><span style="color:#000000;"> de interferir nas </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">ações</span></a><span style="color:#000000;"> do governo regencial. Atuando por breves dois meses, a Regência Trina Provisória deu condições para que um novo governo fosse escolhido. Em 17 de junho de 1831, a assembléia promoveu um </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">processo</span></a><span style="color:#000000;"> de escolha da chamada Regência Trina Permanente, que governou entre os anos de 1831 e 1835. Regência Trina Permanente (1831 – 1835) Nesse novo governo – agora formado por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho – organizou-se um gabinete ministerial conservador. Essa medida visava conter os movimentos populares que pressionaram o governo de Dom Pedro I. O Ministério da Justiça foi delegado ao padre Diogo Antônio Feijó, que se incumbiu da tarefa de retaliar quaisquer revoltas que ameaçassem a ordem nacional ou não reconhecessem os poderes da nova administração. Para tal Feijó instituiu-se a Guarda Nacional, uma espécie de milícia que seria controlada por representantes das elites locais. Muitos dos chefes de tais milícias eram fazendeiros que compravam junto ao governo o título de coronel. È nesse momento em que observamos a ascensão dos poderes políticos regionais dos latifundiários brasileiros. Essa concessão de poder, ao mesmo tempo em que fazia dos coronéis representantes do Estado, também se transformava em instrumento para que as elites locais assegurassem seus interesses particulares. Logo no primeiro ano, observaram-se revoltas incitadas por militares. O 26º Batalhão de Infantaria e o Batalhão de Polícia, ambos localizados no Rio de Janeiro, foram palco de revoltas contra a ação regencial. Dois meses depois, em julho de 1831, um motim ocorreu no Teatro Municipal Fluminense. Em 7 de outubro de 1832, o Batalhão de Artilharia da Ilha das Cobras também organizou uma agitação anti-regencial. Enxergando o Exército como um reduto de manifestações antigoverninstas, Feijó resolveu tomar novas medidas. Entre outras ações, a regência determinou a renovação dos quadros militares. A partir de então, os novos integrantes das forças armadas deveriam dar provas de que eram fiéis ao conservadorismo político e à centralização dos poderes. O efetivo de homens foi diminuído com a dispensa do serviço e ofereceram maiores facilidades àqueles oficiais que desejassem sair do Exército. Gradativamente, Feijó buscou ampliar seu raio de atuação política. Dessa maneira, ele buscou criar condições pelas quais ele tramaria um golpe político e assim tornar-se-ia único regente. Não tendo condições para assegurar tal manobra, Feijó e o governo trino foram obrigados a conceder algumas exigências liberais. Em 1834, o Ato Adicional promoveu algumas reformas que visavam atender algumas exigências liberais. Segundo seu texto, a províncias agora poderiam criar suas próprias Assembléias Legislativas, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se uma região politicamente autônoma, o poder Moderador foi extinto e o próximo governo regencial deveria ser comandado por um único regente. Nesse conjunto de ações as regências trinas tiveram fim e deu abertura para o governo regencial de Diogo Antônio Feijó.<br />Regência Trina Provisória (1831) Primeiro governo que sucedeu a queda do imperador Dom Pedro I, o período regencial iniciou-se com a formação de dois governos trinos. O primeiro deles ficou conhecido como Regência Trina Provisória, onde o calor das transformações políticas deu margem para a formação improvisada de um novo governo. Os moderados logo assumiram o poder com o intuito de frear as agitações políticas da época. Inicialmente, o governo de Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco de Lima e Silva reintegraram o chamado “ministério dos brasileiros” e anistiou os presos políticos. A Câmara dos </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">Deputados</span></a><span style="color:#000000;"> tiveram seus poderes ampliados, tendo o </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">direito</span></a><span style="color:#000000;"> de interferir nas </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">ações</span></a><span style="color:#000000;"> do governo regencial. Atuando por breves dois meses, a Regência Trina Provisória deu condições para que um novo governo fosse escolhido. Em 17 de junho de 1831, a assembléia promoveu um </span><a href="http://www.brasilescola.com/historiab/regencias-trinas.htm"><span style="color:#000000;">processo</span></a><span style="color:#000000;"> de escolha da chamada Regência Trina Permanente, que governou entre os anos de 1831 e 1835. Regência Trina Permanente (1831 – 1835) Nesse novo governo – agora formado por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho – organizou-se um gabinete ministerial conservador. Essa medida visava conter os movimentos populares que pressionaram o governo de Dom Pedro I. O Ministério da Justiça foi delegado ao padre Diogo Antônio Feijó, que se incumbiu da tarefa de retaliar quaisquer revoltas que ameaçassem a ordem nacional ou não reconhecessem os poderes da nova administração. Para tal Feijó instituiu-se a Guarda Nacional, uma espécie de milícia que seria controlada por representantes das elites locais. Muitos dos chefes de tais milícias eram fazendeiros que compravam junto ao governo o título de coronel. È nesse momento em que observamos a ascensão dos poderes políticos regionais dos latifundiários brasileiros. Essa concessão de poder, ao mesmo tempo em que fazia dos coronéis representantes do Estado, também se transformava em instrumento para que as elites locais assegurassem seus interesses particulares. Logo no primeiro ano, observaram-se revoltas incitadas por militares. O 26º Batalhão de Infantaria e o Batalhão de Polícia, ambos localizados no Rio de Janeiro, foram palco de revoltas contra a ação regencial. Dois meses depois, em julho de 1831, um motim ocorreu no Teatro Municipal Fluminense. Em 7 de outubro de 1832, o Batalhão de Artilharia da Ilha das Cobras também organizou uma agitação anti-regencial. Enxergando o Exército como um reduto de manifestações antigoverninstas, Feijó resolveu tomar novas medidas. Entre outras ações, a regência determinou a renovação dos quadros militares. A partir de então, os novos integrantes das forças armadas deveriam dar provas de que eram fiéis ao conservadorismo político e à centralização dos poderes. O efetivo de homens foi diminuído com a dispensa do serviço e ofereceram maiores facilidades àqueles oficiais que desejassem sair do Exército. Gradativamente, Feijó buscou ampliar seu raio de atuação política. Dessa maneira, ele buscou criar condições pelas quais ele tramaria um golpe político e assim tornar-se-ia único regente. Não tendo condições para assegurar tal manobra, Feijó e o governo trino foram obrigados a conceder algumas exigências liberais. Em 1834, o Ato Adicional promoveu algumas reformas que visavam atender algumas exigências liberais. Segundo seu texto, a províncias agora poderiam criar suas próprias Assembléias Legislativas, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se uma região politicamente autônoma, o poder Moderador foi extinto e o próximo governo regencial deveria ser comandado por um único regente. Nesse conjunto de ações as regências trinas tiveram fim e deram abertura para o governo regencial de Diogo Antônio Feijó.<br /></span><br /><span style="color:#000000;"></span><br /><span style="color:#000000;">Autor:desconhecido</span><br /><span style="color:#000000;">Postagem:Raphael E.<br /><br /></span>noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-52402875131466084732010-09-05T08:44:00.000-07:002010-09-05T08:52:34.978-07:00Periodo regencialNo fim do primeiro reinado em sete de abril de 1831, com a abdicação de Dom Pedro I ao trono, pela constituição de 1824 seu filho, o príncipe herdeiro, Pedro de Alcântara deveria assumir o reinado. Porém sua menoridade, com apenas cinco anos, não permite sua ascensão ao trono, sendo formada a primeira regência trina no governo do Brasil. Esta teve caráter provisório e foi escolhida pelo senado, sendo formada pelos senadores José Joaquim Carneiro Campos, marquês de Caravelas, representante dos restauradores; Nicolau de Campos Vergueiro, representante dos liberais moderados; e, no papel de mediador, o brigadeiro Francisco de Lima e Silva, representante da oficialidade mais conservadora do Exército.<br /><br /> <br /><br /> Em junho do mesmo ano, foi eleita em assembléia geral a regência permanente formada pelos deputados moderados (liberais com idéias progressistas) José da Costa Carvalho, marquês de Montalvão, representante do sul, e João Bráulio Muniz, representante do norte, além do brigadeiro Francisco de Lima e Silva, que já integrara a regência trina provisória.<br /> <br />O regente Diogo Feijó<br /><br /> A formação da Guarda Nacional é proposta pelo padre Diogo Antônio Feijó e aprovada pela Câmara em 18 de agosto de 1831. Sua criação desorganiza o Exército. Com a Guarda Nacional, começa a se constituir no país uma força armada vinculada diretamente à aristocracia rural, com organização descentralizada, composta por membros da elite agrária e seus agregados. Os oficiais de alta patente são eleitos nas regiões e, para muitos historiadores, é um dos componentes fundamentais do coronelismo político – instituição não-oficial determinante na política brasileira e que chega ao apogeu durante a República Velha.<br /><br /> As bases jurídicas e institucionais do país são alteradas por várias reformas constitucionais que, em sua maioria, favorecem a descentralização do poder e o fortalecimento das Províncias. Em 29 de novembro de 1832 é aprovado o Código do Processo Criminal, que altera a organização do Poder Judiciário. Os juízes de paz, eleitos diretamente sob o controle dos senhores locais, passam a acumular amplos poderes nas localidades sob sua jurisdição.<br /> A tendência à descentralização do poder é reforçada pelo Ato Adicional assinado pela regência trina permanente em 12 de agosto de 1834. Considerado uma vitória dos liberais no plano institucional, o Ato extingue o Conselho de Estado, transfere para as Províncias os poderes policial e militar, até então exclusivos do poder central, e permite-lhes eleger suas assembléias legislativas. O poder Executivo provincial continua indicado pelo governo central e o caráter vitalício do Senado também é mantido. A regência trina é substituída pela regência una, eletiva e temporária, com um mandato de quatro anos para o regente.<br />O Ato Adicional de 1834 tentou ir contra a estrutura centralizadora do governo imperial.<br /><br /><br />Fonte:<br /><br /><a href="http://www.coladaweb.com.br/">WWW.coladaweb.com.br</a><br /><br /><a href="http://www.educaçãouol.com/">WWW.educaçãouol.com</a><br /><br /><a href="http://www.brasilescola.com.br/">WWW.brasilescola.com.br</a><br /><br /><a href="http://www.mundoeducaçao.com.br/">WWW.mundoeducaçao.com.br</a><br /><br />Autor desconhecido.<br /><br />Postagem :Rafaelnoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-54900640867880724872010-09-03T11:13:00.000-07:002010-09-03T11:51:23.723-07:00O Caráter descentralizador da Regência TrinaA regência trina é descentralizadora, pois são três pessoas no poder, é descentralizadora também, pois cada província tinha uma parte da guarda nacional que tinha como objetivo conter os vários conflitos, cada província tinha sua justiça e também porque cada província tinha sua autonomia, era livre. Alem disso a Regência Trina criou o Código do processo criminal, seu objetivo era satisfazer os poderes, eram governados por fazendeiros, alem de ter a organização da guarda nacional proporcionar as províncias sua própria autonomia, justiça e assembléias legislativas e isso também foi graças ao Ato Adicional.<br /><br />postagem: Walternoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-79168572459825304722010-09-02T09:46:00.001-07:002010-09-02T16:08:39.534-07:00O período regencial<p><span style="color:black;">O período regencial se inicia em 17 de julho de 1831, cerca de dois meses após a abdicação de D. Pedro I. Segundo a constituição de 1824, caso um monarca não pudesse assumir, deveria ser formada uma regência composta por três pessoas, a chamada Regência Trina. O que impossibilitava a ascensão de D. Pedro II ao trono do Brasil por causa de sua idade. Ele tinha apenas 5 anos de idade em 1831.<?xml:namespace prefix = o /><o:p></o:p></span></p><p><span style="color:black;">Toda a agitação política do governo de Dom Pedro I culminou em sua rápida saída do governo durante os primeiros meses de 1831. Surpreendidos com a vacância deixada no poder, os deputados da Assembléia resolveram instituir um governo provisório até que Dom Pedro II, herdeiro legítimo do trono, completasse a sua maioridade. É nesse contexto de transição política que observamos a presença do Período Regencial.<o:p></o:p></span></p><p><span style="color:black;">Estendendo-se de <?xml:namespace prefix = st1 /><st1:metricconverter st="on" productid="1831 a">1831 a</st1:metricconverter> 1840, o governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. De outro lado, os restauradores –funcionários públicos, militares conservadores e comerciantes portugueses – acreditavam que a estabilidade deveria ser reavida com o retorno de Dom Pedro I.<o:p></o:p></span></p><p><span style="color:black;">Em meio a tantas posições políticas, a falta de unidade entre os integrantes da política nacional em nada melhorou o quadro político brasileiro. As mesmas divergências sobre a delegação de poderes políticos continuaram a fazer da política nacional umas sinônimas de disputas e instabilidade. Mesmo a ação reformadora do Ato Adicional, de 1834, não foi capaz de resolver os dilemas do período.<o:p></o:p></span></p><p><span style="color:black;">Umas das mais claras conseqüências desses desacordos foram a série de revoltas deflagradas durante a regência. A Sabinada na Bahia, a Balaiada no Maranhão e a Revolução Farroupilha na região Sul foram todas as manifestações criadas em conseqüência da desordem que marcou todo o período regencial.<o:p></o:p></span></p><p><span style="color:black;">Esta regência, que governou o país por aproximadamente três meses, era composta pelos senadores Nicolal pereira de Campos Vergueiro, e José Joaquim Carneiro de Campos — marquês de Caravelas — e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva— barão de Barra Grande e pai do Duque de Caxias. As três grandes correntes políticas do Brasil Imperial estavam assim representadas: os liberais representados pelo senador Campos Vergueiro, os conservadores, por Carneiro de Campos, e os militares, pelo brigadeiro Lima e Silva, que ficaria conhecido como "Chico Regência".<o:p></o:p></span></p><p><span style="color:black;">Apesar de manter as estruturas políticas do império autoritário, mantendo inalterada a Constituição de 1824, a Regência Provisória tinha um caráter liberal e antiabsolutista. Era o início do chamado avanço liberal, que durou até 1837, quando os grupos políticos das províncias alcançaram um maior grau de autonomia.</span> </p><p> </p><p>Autor: desconhecido</p><p>postagem: Walter</p>noticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-378215779818869981.post-8980695790690520152010-08-20T10:27:00.000-07:002010-08-20T10:57:31.210-07:00Guerra do Paraguai II<a href="http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.passeiweb.com/saiba_mais/fatos_historicos/brasil_america/imagens/guerra_paraguai_1.jpg&imgrefurl=http://www.passeiweb.com/saiba_mais/fatos_historicos/brasil_america/guerra_paraguai&usg=__W9FYPzdZVEUlF6LAIXhVQRTpA8E=&h=371&w=300&sz=21&hl=pt-BR&start=6&zoom=1&tbnid=e-0q1aM7oB1THM:&tbnh=122&tbnw=99&prev=/images%3Fq%3Dguerra%2Bdo%2Bparaguai%2Bfotos%26hl%3Dpt-BR%26client%3Dfirefox-a%26rls%3Dorg.mozilla:pt-BR:official%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&itbs=1"></a>A guerra do Paraguai aconteceu pois o Paraguai não permitia a livre navegação na bacia Platina.<br />Os <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_0">países</span> que participaram foram: Brasil,Argentina, Uruguai e Paraguai.<br />o motivo dos <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_1">países</span> foram:<br />Brasil: defendia a livre navegação na bacia Platina.<br />Argentina: queria unificar os povos e tomar posse das terras do vice-reinado.<br />Uruguai: era influenciado pela Argentina e Brasil.<br />Paraguai: queria construir um grande Paraguai e que deixasse de depender dos rios e do por to de buenos aires na argentina.<br />Solano López foi caçado e morto, após a derrota do Paraguai o país ficou principalmente com a população muito reduzida.<br /><br />Autor: Walter<br /><br />Postagem: Walternoticiáriohttp://www.blogger.com/profile/10672564193130646194noreply@blogger.com0